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Jornalista, por conta de cassação como oficial de Marinha no golpe de 64, sou cria de Vila Isabel, onde vivi até os 23 anos de idade. A vida política partidária começa simultaneamente com a vida jornalística, em 1965. A jornalística, explicitamente. A política, na clandestinidade do PCB. Ex-deputado estadual, me filio ao PT, por onde alcanço mais dois mandatos, já como federal. Com a guinada ideológica imposta ao Partido pelo pragmatismo escolhido como caminho pelo governo Lula, saio e me incorporo aos que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade, onde milito atualmente. Três filh@s - Thalia, Tainah e Leonardo - vivo com minha companheira Rosane desde 1988.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Haaretz e Jerusalem Post noticiam passos concretos de Israel para guerra no Oriente Médio

Dois jornais israelenses, de linhas políticas distintas - Haaretz, mais à esquerda, e Jerusalem Post -, dão noticias complementares no contexto geral, da maior importância para a avaliação de um processo de confrontação bélica no Oriente Médio, de previsões trágicas, no desdobramento. 
O Jerusalem Post anuncia a preparação de tropas para combate específico, contra o Irã e contra o Hizbolah, no Líbano. O Haaretz dá guarida à informação do Times, quanto à participação de agentes do Mossad na explosão recente de bases militares iranianas. 
Essas informações, somadas ao apoio dado pela ONU e a União Européia ao suspeito relatório elaborado pela Agência Internacional de Energia Atômica (cujos "inspetores" são conhecidos por notórias ligações íntimas com os serviços de inteligência e espionagem ocidentais) com respeito ao "risco de produção de armas nucleares pelo Irã", e sem nenhuma preocupação com o arsenal poderosíssimo de armas do gênero, em mãos de Israel, permitem antever que Israel não opera à revelia de EUA e Inglaterra. 
Essas informações, somadas ainda à decisão da Liga Árabe (controlada pelos califas proprietários da Arábia Saudita) de suspender a Siria em suas reuniões - decisão também aplaudida pela ONU e pela UE - mostram que a extensão do problema é de absurda gravidade.
Israel, inimputável em suas ações terroristas contra países que considera hostis, age ironicamente da mesma forma que Hitler em 39. Atos provocativos, justificando o início de uma guerra. Resta saber se, como naquela ocasião, terminaremos num conflito gobalizado, sob risco que não existia naquela época, das ações em massa de armamento nuclear.

Seguem as matérias:


Jerusalem Post: Israel 

Preparing for War against 

Hizbullah or Iran

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W460
The Israeli army is conducting intense training over a possible
strike against Iran, which may possibly lead to a war
with Hizbullah, reported the Jerusalem Post on Saturday 12/11/11).
The training comes at a time when the media spotlight has
 focused on a possible war between Iran and the Jewish
 state over the former’s nuclear ambitions.
A war against Iran also entails preparing for a war with Iran’s
 close ally Hizbullah, added the Israeli newspaper.
The army is focusing on achieving a victory against the party
 should a war erupt with it, it said.
A high-ranking army officer stressed that the army is working
 on being as prepared as possible should a war break out, said
 Jerusalem Post.
On Tuesday, a U.N. report said there was "credible" evidence
 suggesting Iran's atomic program was being used to research
 putting nuclear warheads in ballistic missiles.
Hizbullah chief Sayyed Hassan Nasrallah warned on Friday
 that “a war against Iran and Syria will not remain limited
 to Iran and Syria,” and that it would rather spread to the
 entire region.

  • Published 11:28 14.11.11
  • Latest update 11:28 14.11.11

Western official: Israel 

is behind recent Iran explosion

Western intelligence source tells Time Magazine that

 he believes the Mossad was responsible for deadly 

blast near Tehran which killed key figure in Iran's 

missile program.

By HaaretzTags: Iran Iran nuclear

Iran blast - AP - Nov 12, 2011
Israel stands behind the recent explosion at an Iran missile base, a Western intelligence source told Time Magazine on Sunday.
"Don't believe the Iranians that it was an accident," the Western official told Time, insisting that widespread assumptions that Israel's Mossad was responsible for Saturday's blast, which killed 17 and wounded 15, were correct.
Smoke rises from an explosion near Tehran, November 12, 2011.
Photo by: AP

The massive explosion at the military arms depot near Tehran killed a Revolutionary Guard commander who was a key figure in Iran's missile program.The official also said that more plans to sabotage Iran's nuclear program exist, telling Time, "There are more bullets in the magazine."
Gen. Hasan Moghaddam was killed together with 16 other Guard members Saturday at a military site outside Bidganeh village, 40 kilometers southwest of Tehran. The Guard said the accidental explosion occurred while military personnel were transporting munitions.


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