Quem sou eu

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Jornalista, por conta de cassação como oficial de Marinha no golpe de 64, sou cria de Vila Isabel, onde vivi até os 23 anos de idade. A vida política partidária começa simultaneamente com a vida jornalística, em 1965. A jornalística, explicitamente. A política, na clandestinidade do PCB. Ex-deputado estadual, me filio ao PT, por onde alcanço mais dois mandatos, já como federal. Com a guinada ideológica imposta ao Partido pelo pragmatismo escolhido como caminho pelo governo Lula, saio e me incorporo aos que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade, onde milito atualmente. Três filh@s - Thalia, Tainah e Leonardo - vivo com minha companheira Rosane desde 1988.

quinta-feira, 28 de março de 2019

OMISSÃO INDESCULPÁVEL - Porque é lamentável constatar que a quase totalidade dos generais, ora tratando o governo Lula como abjeto, só chegou à patente atual por conta de comissões no exterior, com soldos em dólares, e na esteira de uma total falta de política democratizante das FFAA determinadas pelo mesmo governo Lula.
E DIGO ISSO com base no que vivi, como deputado federal, em fins do mandarinato FHC, na convivência com militares que faziam assessoria política de suas Forças na Câmara dos Deputados. 
A ANTIPATIA pelo neoliberalismo do governo, que era focado no corte de investimentos , e que considerava desnecessária uma Força Armada soberana em função do papel hegemônico dos Estados Unidos na "defesa" do continente, era evidente.
O GOVERNO LULA parece ter conseguido reverter isso, a ponto de voltarmos ao clima de apologia de 64.