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Jornalista, por conta de cassação como oficial de Marinha no golpe de 64, sou cria de Vila Isabel, onde vivi até os 23 anos de idade. A vida política partidária começa simultaneamente com a vida jornalística, em 1965. A jornalística, explicitamente. A política, na clandestinidade do PCB. Ex-deputado estadual, me filio ao PT, por onde alcanço mais dois mandatos, já como federal. Com a guinada ideológica imposta ao Partido pelo pragmatismo escolhido como caminho pelo governo Lula, saio e me incorporo aos que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade, onde milito atualmente. Três filh@s - Thalia, Tainah e Leonardo - vivo com minha companheira Rosane desde 1988.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ricos gregos evadem divisas, e assalariados bancam a crise

Ricos gregos tiraram 200 bilhões de euros do país Versão para impressão Enviar por E-mail

Dado importante, apurado pelo jornal alemão Bild, na véspera da votação do planto de "austeridade"contra o mundo do trabalho, por iniciativa do governo socialdemocrata rendido de Papandreu. Com o ministro da Fazenda pressionando o Parlamento paara que vote medidas de arrocho contra salários e direitos sociais, como única forma de receber auxílio do Banco Central europeu, os bancos suiços encaixam mais €200 bilhões. Ou seja, dinheiro roubado e sonegado pelos maganos gregos, vai voltar "emprestado"ao governo grego, para que este reponha os lucros dos bancos privados que não podem ser prejudicados. Parodiando a frase grosseira e de mau gosto de um assessor de Clinton, "É o capitalismo, estúpido!"

Segue a matéria reproduzida pelo portal Esquerda, de Portugal

Quinta, 20 Outubro 2011 01:16
201011_euroEsquerda - Gigantesca quantia foi transferida por industriais gregos para bancos suíços, por temerem o regresso do dracma. A denúncia é do Instituto financeiro alemão Roland Berger.

O diário alemão Bild informa na sua edição desta quarta-feira que desde o início da crise financeira ocorreu uma fuga maciça de capitais da Grécia para o exterior, particularmente para os bancos suíços, no valor de 200 mil milhões de euros.
Segundo Markus Kroll, do instituto financeiro Roland Berger, "só nos últimos meses fluíram para o exterior mais de dez mil milhões de euros".
A instituição alemã afirma que a fuga de capitais se deve ao temor da falência das finanças públicas gregas e da reintrodução do dracma como moeda nacional – se ocorresse a saída do país do Euro – o que inevitavelmente provocaria a perda de valor dos depósitos em euros nas contas bancárias gregas.
As transferências, segundo o jornal, foram em geral feitas através de Chipre, ou aproveitando as sociedades no estrangeiro abertas por capitalistas gregos.

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