Quem sou eu

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Jornalista, por conta de cassação como oficial de Marinha no golpe de 64, sou cria de Vila Isabel, onde vivi até os 23 anos de idade. A vida política partidária começa simultaneamente com a vida jornalística, em 1965. A jornalística, explicitamente. A política, na clandestinidade do PCB. Ex-deputado estadual, me filio ao PT, por onde alcanço mais dois mandatos, já como federal. Com a guinada ideológica imposta ao Partido pelo pragmatismo escolhido como caminho pelo governo Lula, saio e me incorporo aos que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade, onde milito atualmente. Três filh@s - Thalia, Tainah e Leonardo - vivo com minha companheira Rosane desde 1988.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

QUE PAÍS É ESSE??-
18-09-17
Desligo a TV. Não me interesso por um noticiário que mostra a que nível de barbárie a sociedade humana está sendo submetida, principalmente nas comunidades mais carentes das grandes cidades do Brasil. .

É uma guerra civil se tornando prova da absoluta hegemonia de um conceito de sociedade onde o consumismo, o "levar vantagem" e a subestimação de valores humanos que deveriam ser universais - educação e saúde públicas, geradoras de sentimento de solidariedade e fraternidade; habitação e trabalho para os despossuidos - tornam rotineira a violência e até o genocídio.

ENQUANTO ISSO, NA ONU, o presidente arrogante dessa ex-república, a despeito de todas as denúncias que contra ele se anunciam a cada dia, é convocado pelo sociopata Trump para, junto a vários chefes desprestigiados de "repúblicas de bananas" do continente. E se submete, não para tratar de assuntos de interesse da soberania nacional de cada um de seu país.
Pelo contrário.
Está lá para receber tarefas a serem executadas visando a desestabilização do governo da Venezuela, contra o qual Trump não pode ter prioridade. Afinal, nem todos são sabujos, e um governante de um país asiático a ele se contrapõe com altivez, mesmo sendo alvo da mídia mundial que, enquanto tenta desmoraliza-lo, põe o rabo entre as pernas e se apavora quando ele se arma de molde a se contrapor de igual para igual com o imperialismo ianque que tenta defenestrá-lo.

MIXEL POSTIÇO se submete aos desígnios da Casa Branca, sustentado pelos maganos do mercado onde o crime organizado é protegido, e não combatido, pela lei. Se submete para desempenhar papel ridículo em cenário que os presidentes da Russia e da China se recusaram a partilhar, por considera-lo absolutamente desimportante, e não terem o menos respeito pelo principal anfitrião do encontro.

COMO SE VÊ, o desânimo com o noticiário dantesco dos telejornais, com o Jornal Nacional dando cobertura ao Usurpador e seu discurso na posse da PGR que escolheu, não permitem otimismo.
Mas ao ceticismo é que não devemos ceder. Contra a bandalha da direita reacionária, RESPONDAMOS COM A UNIDADE0 do mundo do trabalho. Com a recuperação de seus valores: A Solidariedade e a Fraternidade. Com a retomada de ação e de seus partidos e de seus movimentos sociais.

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