Quem sou eu

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Jornalista, por conta de cassação como oficial de Marinha no golpe de 64, sou cria de Vila Isabel, onde vivi até os 23 anos de idade. A vida política partidária começa simultaneamente com a vida jornalística, em 1965. A jornalística, explicitamente. A política, na clandestinidade do PCB. Ex-deputado estadual, me filio ao PT, por onde alcanço mais dois mandatos, já como federal. Com a guinada ideológica imposta ao Partido pelo pragmatismo escolhido como caminho pelo governo Lula, saio e me incorporo aos que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade, onde milito atualmente. Três filh@s - Thalia, Tainah e Leonardo - vivo com minha companheira Rosane desde 1988.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

BANDALHEIRA ANUNCIADA
(05/09/17)  - Quando a esquerda combativa foi para as ruas, se colocando contra o senso comum que apoiava o movimento de cúpulas municipal, estadual e federal para trazer Jogos Olímpicos e Copa do Mundo para o Rio, rádios e TVs, particularmente as da Rede Esgoto, esbravearam.
Sectários inconsequentes foi o mínimo que se ouviu, quando não vândalos, para denunciar as manifestações de massa contra o que realmente se projetava.
A resistência combativa foi derrotada. Uma multidão festejou a frente de telões os braços dados e troca de afetos entre Nuzman, Cabral, Paes e Lula.
O TEMPO PASSA, e o que mobilizava aquela brava juventude se comprova com as investigações que levam à prisão Carlos Artur Nuzman e seus acólitos. Estão aí as investigações comprovando tudo o que então se anunciava. 
OS EVENTOS FORAM APENAS INSTRUMENTO PARA BENEFICIAR, COM PROPINA NO CONTRAPONTO, OBRAS QUE LIQUIDARAM O HISTÓRICO MARACANÃ E NOS DEIXARAM UM CEMITÉRIO DE LEGADOS PODRES.
Ter dado apoio incondicional a essa manobra previsivelmente criminosa, tendo em vista os protagonistas, não deixa confortável o lulopragmatismo.

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