DESONESTIDADE SUTIL -
21/09/17
A rede esgoto não conseguiu desenastrar Mixel postiço.
O Estadão ganhou a parada, junto com os maganos do mercado e dos agentes de tenebrosas transações da av, Paulista.
Mas a rede esgoto tem outros objetivos estratégicos, que toca na base de "não pode ser com outro vai mesmo com esse sacripanta".
Objetivos fundados na consolidação do pacote anti-social de contra-reformas em andamento no Congresso Ou seja; quando os interesses de classe se impõem, supostos respiros morais e éticos são imediatamente jogados na lata do lixo.
E OS REPÓRTERES E COMENTARISTAS?? - Aí está o busílis. Que o patronato defenda seus interesses específicos é algo que se disputa na luta de classes. Mas quando os assalariados entram no jogo da dissimulação e da contradição de métodos?
Pois vale lembrar a forma como as leilantas e quejandos faziam caras e bocas para modular informações e comentários numa crítica em tom bem mais veemente quando se tratava da campanha pelo impeachment da inepta Dilma Roussef.
Quem os vê hoje não pode reconhecer. Falam do Usurpador e de seus acólitos na quadrilha do planalto como se fossem "cidadãos acima de qualquer suspeita˜. Com respeito e consideração,
Nada contra se fosse sempre assim. Inaceitável e digno de rejeição pela sabujice diante do patronato.
Não adianta. Passaralho que vai, passaralho que vem, nenhum de vocês deixará de ser despejados mais cedo, mais tarde.
E sem minha solidariedade, é claro
O Estadão ganhou a parada, junto com os maganos do mercado e dos agentes de tenebrosas transações da av, Paulista.
Mas a rede esgoto tem outros objetivos estratégicos, que toca na base de "não pode ser com outro vai mesmo com esse sacripanta".
Objetivos fundados na consolidação do pacote anti-social de contra-reformas em andamento no Congresso Ou seja; quando os interesses de classe se impõem, supostos respiros morais e éticos são imediatamente jogados na lata do lixo.
E OS REPÓRTERES E COMENTARISTAS?? - Aí está o busílis. Que o patronato defenda seus interesses específicos é algo que se disputa na luta de classes. Mas quando os assalariados entram no jogo da dissimulação e da contradição de métodos?
Pois vale lembrar a forma como as leilantas e quejandos faziam caras e bocas para modular informações e comentários numa crítica em tom bem mais veemente quando se tratava da campanha pelo impeachment da inepta Dilma Roussef.
Quem os vê hoje não pode reconhecer. Falam do Usurpador e de seus acólitos na quadrilha do planalto como se fossem "cidadãos acima de qualquer suspeita˜. Com respeito e consideração,
Nada contra se fosse sempre assim. Inaceitável e digno de rejeição pela sabujice diante do patronato.
Não adianta. Passaralho que vai, passaralho que vem, nenhum de vocês deixará de ser despejados mais cedo, mais tarde.
E sem minha solidariedade, é claro
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